O Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, em Caratinga, irá receber R$ 600 mil do governo de Minas Gerais para atividades de custeio. O convênio que permitirá o ree dos recursos foi assinado pelo provedor da instituição, Sérgio Luiz Souza Ribeiro, na segunda-feira (dia 23), na Cidade istrativa, em Belo Horizonte.
De acordo com ele, a receita chegará aos cofres da entidade em breve, provavelmente nesta ou na próxima semana. O montante será empregado na aquisição de medicamentos e materiais médicos.
No final deste ano, o governo do Estado deverá fazer uma nova transferência para a unidade hospitalar – totalizando um investimento de R$ 1.200.000,00 (hum milhão e duzentos mil reais), de acordo com o convênio.
O deputado federal Paulo Abi-Ackel foi o interlocutor junto ao Governo Anastasia, através da secretaria de Estado da Saúde, demonstrando a urgência e necessidade de liberação da verba. No último dia 05, juntamente com o prefeito Marco Antônio, o parlamentar reuniu-se com o secretário de Saúde, Antônio Jorge, quando foram acertados os detalhes dos pagamentos.
“Nós estamos trabalhando intensamente junto ao governo Antonio Anastasia pelas melhorias no Hospital Nossa Senhora Auxiliadora. Esse aporte vai tirar a instituição da situação difícil em que se encontra, garantindo a plena continuidade dos serviços, e atendimento ? população”, declarou Abi-Ackel.
Para o prefeito Marco Antônio, essa verba permitirá ao Hospital “respirar melhor”. “O setor de pediatria está paralisado por falta de pagamento ao pessoal. Várias áreas estão com dificuldades. Então, a receita vai permitir pelo menos, sair do sufoco e chegar ao final do ano”.
Marco Antônio disse também que o processo de mudança de gerência da entidade garantirá que, no futuro, as finanças estejam todas acertadas. “Ainda existe um déficit grande. Mas, com o auxílio do deputado Paulo Abi-Ackel, estamos tomando medidas que vão melhorar e muito a situação”.
Já o do Hospital, Alessandro Campos, informou que está elaborando um plano de trabalho sobre como serão investidos os R$ 600 mil.
“A nossa intenção é fazer fluxo de caixa. Estamos discutindo com médicos, com a prefeitura e com a promotoria sobre as ações mais urgentes”, analisou.
Abi-Ackel ressaltou que o importante é que “O atendimento ? população não pare”, e que seja possível atender também ao corpo clínico e funcionários que não podem ser penalizados pela falta de verbas.
A.I/P.A 24.09.2013
